Hoje me perguntaram por que vivo tão sozinho?
Se eu tenho medo do amor?
Respondi apenas com uma lágrima
Que eu não consegui conter
E sai dali para ninguém me ver chorar
Não, eu nunca tive medo do amor
Eu vivo só, mas é por amar demais
Pois quem me vê não imagina o que sinto
Não sabe o que é ter um alguém
Alguém que se ame tanto
Tanto a ponto de deixa-la partir
Amar tanto a ponto de deixar de existir
Somente para vê-la feliz
E se isso é o que se pode chamar de amor
Sim, eu amei demasiadamente alguém
E essa triste solidão que trago no rosto
Não é por medo de amar
E sim por amar demais
Amar tanto a ponto de não sobrar mais nada
A não ser as cinzas da desilusão
E a esperança de um dia ser como a fênix
E que ao nascer de uma nova manhã
O sol me traga ela de volta
E com ela o meu sorriso e a minha paz
Pois só quem um dia amou
Sabe do que o amor é capaz
E que a esperança não se desfaz
E essa é a única razão de tanta solidão
A eterna espera de quem ama demais.
Um espaço para postar minhas loucuras, meus poemas e assim compartilhar um pouco dessa angústia, que é a vivência, pois só a dor é capaz de nos fazer retornar à nossa essência de vida
terça-feira, 13 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
PROSSEGUINDO
Sou apenas mais um
Um a mais... Perdido a multidão
Apenas um a mais!
como tantos, esquecido pelo tempo
Nada fiz, nada tenho e nada sou
Apenas uma pessoa simples
Sem honras, méritos ou titulos!
E nesse imenso labirinto que é a vida
A loucura e o medo de não saber
Me impede de prosseguir
Estático, Paralizado e amedrontado
Recrio meu próprio mundo
E as lembranças do que outrora fui
E do que ainda nem cheguei a ser
misturam-se em minha corrente sanguínea
Tornando-me um novo ser
Agora já não sou mais "um ninguém"
Agora sou único e divino
Eu sou meu próprio Deus
Sou menino e sou poeta
Sou o teu passado e o teu futuro
O silêncio e o barulho
A vitima e a tragédia
Eu sou a própria vida
E eu que nunca sei de nada
Descobri enfim... Que sei amar!
Um a mais... Perdido a multidão
Apenas um a mais!
como tantos, esquecido pelo tempo
Nada fiz, nada tenho e nada sou
Apenas uma pessoa simples
Sem honras, méritos ou titulos!
E nesse imenso labirinto que é a vida
A loucura e o medo de não saber
Me impede de prosseguir
Estático, Paralizado e amedrontado
Recrio meu próprio mundo
E as lembranças do que outrora fui
E do que ainda nem cheguei a ser
misturam-se em minha corrente sanguínea
Tornando-me um novo ser
Agora já não sou mais "um ninguém"
Agora sou único e divino
Eu sou meu próprio Deus
Sou menino e sou poeta
Sou o teu passado e o teu futuro
O silêncio e o barulho
A vitima e a tragédia
Eu sou a própria vida
E eu que nunca sei de nada
Descobri enfim... Que sei amar!
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